Encontros abertos

Os encontros abertos são uma parte fundamental do projeto; uma oportunidade de troca do coletivo com o mais amplo público a respeito do que vimos pesquisando e discutindo.

Desde o seu início, o coletivo de estudos organizou os seguintes encontros:

À sombra dos monumentos: histórias que a história não conta. Realizado em 07/12/2022 na Estação de Trem de Duque de Caxias.

A partir das discussões suscitadas pelo artigo “O que fazer com as estátuas e monumentos coloniais?”, de Achille Mbembe, pelo episódio 4 do projeto Querino “O colono preto” e pelo samba enredo da Mangueira em 2019 “Histórias para ninar gente grande”, conhecemos um ponto importante da região de Duque de Caxias e realizamos algumas discussões a partir da ideia de monumentos, narrativas e heróis de uma perspectiva racial.

Reantropofagia: reflexões a partir da produção intelectual indígena e da arte contemporânea. Realizado em 13/07/2022 no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ.

 Refletimos sobre a ideia de Reantropofagia proposta por Denilson Baniwa e sobre assuntos importantes relacionados com a proposta. Também vimos produções artísticas contemporâneas de Denilson Baniwa, Arissana Pataxó e Gê Viana, e relacionamos as obras com artes históricas.

Negritude nas Artes Visuais: da exploração e apagamento às práticas contemporâneas. Convidadas: Priscila Rezende e Millena Lízia. Realizado em 01/12/2021 no canal do youtube CAp-UFRJ na quarentena. Clique aqui para assistir.

Neste encontro abordamos duas características relacionadas à formação da nossa sociedade: de um lado, a exploração da imagem de pessoas negras na História da Arte no Brasil; do outro, o apagamento das contribuições intelectuais, culturais e materiais do povo negro à nossa cultura. E partimos de uma pergunta para reflexão: se o diálogo com esta realidade produzida pela branquitude se mostra árido, para onde apontam as possibilidades de produção de vida por artistas negres na arte contemporânea?

Sobre o que fica depois que o Azul se vai: uma conversa com Juliana dos Santos. Encontro virtual no Googlemeet. Realizado em 30/06/21.

A artista apresentou um pouco de sua pesquisa em pintura, abstração e os limites
da representação. Trouxe também um olhar sobre como as negociações entre
a realidade imediata e o desejo de criar outras ordens de imaginário vêm se dando
em sua produção atual. Para dialogar com a sua fala, o coletivo propôs algumas reflexões
a partir das discussões realizadas ao longo do semestre nos encontros do projeto.

Armadilha para armadilhas: ancestralidades, lugares de poder e a arte contemporânea. Convidadas: Sandra Benites Guaraní Nhandewa e Mara Pereira. Realizado em 09/12/20 no canal do youtube CAp-UFRJ na quarentena. Clique aqui para assistir.

Com base nas ideias expostas por Jaider Esbell em “Arte indígena contemporânea como
armadilha para armadilhas” e “Arte indígena contemporânea nas práticas”, as convidadas
trouxeram suas perspectivas e o coletivo buscou um diálogo com suas falas.

Quem pode falar? Conversa com Mulambö. Realizado em 12/08/2020 no canal do youtube CAp-UFRJ na quarentena. Clique aqui para assistir.

Com base nas ideias expostas por Grada Kilomba no segundo capítulo de seu livro “Memórias da plantação”, intitulado “Quem pode falar?”, realizamos uma conversa com o artista Mulambö acerca das noções de margem e centro, da periferia como espaço de resistência e possibilidade, dos mitos da universalidade, objetividade e neutralidade  

Mapeamento: qual a cor da história da arte? Realizado na biblioteca do CCBB em 12/08/2020.

O Coletivo propôs uma atividade na biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil, com o objetivo de promover uma reflexão sobre a presença não branca nos livros de Arte e nas narrativas canônicas da História da Arte
Registro do encontro Mapeamento: qual a cor da história da arte?

Visita ao Museu Bispo do Rosário Arte contemporânea. Realizado em 12/08/2020

Visita mediada ao Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea, localizado na Colônia Juliano Moreira, junto à equipe educativa do museu
Registro do encontro Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea
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